segunda-feira, 25 de maio de 2009

Amor que não se entende...


Amor que não se entende, amor que se procura.
Eu queria amar de novo, tê-lo de volta.
Teria devolvido sua vida e devolvido a minha.
Queria ter conhecido seu ronco, velado seu sonho.
Se tivéssemos dividido o telefone teríamos falado menos repetidas palavras
E nos amado mais, bem mais.
Queria ter ido ao cinema, na festa, na igreja, na praça, teria te namorado.
Queria ter viajado pro seu interior e pro meu e quantas horas nos engarrafamento
seriamos então tão íntimos e quem nos tiraria o abraço, o beijo bem dado.
Queria mais do seu desejo que do seu tédio.
E do seu sexo seria mais sexo porque esse passa e só a dedicação do amor é que fica.
Eu queria a sua presença pra voltar à vida pela vida.
E se angustia viesse num lugar de aperto, mandaria para um lugar espaçoso a alegria e
lá ficaria com você ( provérbios : 17,17).
Eu queria dançar, para lembrar sempre o ritmo e no seu corpo me achar e dizer nada
passou eram só os passos e dois corpos entrelaçados na juventude e na tentativa de se
agarrar para se distanciar da velhice na pista de dança.
Queria não ter sido só um caso para ser fruto do acaso, nem a escolhida que foi vista, mas a amada sempre lembrada.
O compromisso de ser a sua menina, sua princesa e não de ter somente um homem, um companheiro, um principe...

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