terça-feira, 24 de março de 2009

Alguém

Pensez-vous que mes pensées ...
Ou tout simplement me voir en tant que partie de quelque chose qui ne fait pas toujours sens Vos yeux ne l'ont pas étudié en profondeur, mais comme quelque chose de me dit que un jour voir la lumière qu'ils ont.
Je ne sais pas encore si ces peines coulé avec la même sincérité Je vous écris avec en ce moment.
Mais comme je mai ne pas être intense, qui imprègne mes idées, c'est l'intensité avec laquelle il est essentiel pour moi.
Vous imaginez, nos cours, il est fou, mais qui est Je veux juste de me laisser rêver de quelque chose que même une personne sait même qu'il est vraiment!
Et il n'y a donc aucun intérêt à l'amitié ou quoi que ce soit, que seul un vrai et en charge la façon dont nous traitons les uns avec les autres.
Il suffit juste besoin de le dire, et parfois de laisser de transborder de l'affection que j'ai pour le peuple ...
Et sans vouloir vous me séduit beaucoup ...
"Sans vouloir, j'ai perdu d'essayer de vous trouver ..."

domingo, 8 de março de 2009

Eu sei, mas não devia

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor.
E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta.
A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo.
Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Marina Colasanti

domingo, 1 de março de 2009

What a wonderful word...

Disseram-me, que está música se parece comigo...
Quem me conhece sabe?!
Mas ela é realmente linda!

Que mundo maravilhoso
Eu vejo o verde das arvores
Rosas vermelhas tambem
Eu as vejo florescer
Para mim e para você
E eu penso comigo mesmo
Que mundo maravilhoso
Eu vejo o azul do céu e o branco das nuvens
O brilho abençoado do dia
O escurecer diz boa noite
E eu penso comigo mesmo
Que mundo maravilhoso
As cores do arco-íris
Tão belo no ceu
Estão tambem nas faces
Das pessoas que passam
Vejo os amigos apertando as mãos Dizendo, "Como você vai?"
Na verdade estão dizendo: "Eu amo voce!"
Eu ouço bebês chorando
E os vejo crescer
Eles aprenderão muito mais
Do que eu já sei
E eu penso comigo mesmo
Que mundo maravilhoso
É...eu penso comigo mesmo
Que mundo maravilhoso.......